sábado, 26 de setembro de 2009

Introdução Sobre Modelos Atomicos

Introdução
Durante o século 20, o homem conquistou o "poder do átomo". Criamos bombas atômicas e geramos eletricidade por meio da energia nuclear. Nós, até mesmo, dividimos o átomo em pedaços menores chamados de partículas subatômicas.
Mas o que é um átomo exatamente? Do que ele é feito? Qual é sua aparência? A busca da estrutura do átomo uniu muitas áreas da química e da física naquela que talvez tenha sido uma das maiores contribuições da ciência moderna.



O que é um átomo? O legado dos tempos antigos através do século XIX

A idéia do átomo foi estabelecida pela primeira vez por Demócrito em 530 a.C. Em 1808, um professor e cientista inglês chamado John Dalton propôs a teoria atômica moderna. A teoria atômica moderna afirma simplesmente o seguinte:
· todos os elementos são compostos de átomos;
· todos os átomos de um elemento são
· os átomos de elementos diferentes são diferentes (tamanho, propriedades
· os átomos de diferentes elementos podem se juntar e formar compostos;
· nas reações químicas, os átomos não são criados, destruídos ou alterados;
· em qualquer composto, os números e tipos de átomos continuam os mesmos .

A teoria atômica de Dalton formou a base da química naquela época. Dalton imaginou os átomos como pequenas esferas com ganchos. Por meio desses ganchos, um átomo poderia se combinar com outro em proporções definidas. Mas alguns elementos poderiam se combinar para criar compostos diferentes (por exemplo, hidrogênio + oxigênio criam água ou peróxido de hidrogênio). Por isso, Dalton não conseguia definir a quantidade de cada átomo nas moléculas de cada substância específica. A água tinha um oxigênio com um hidrogênio ou um oxigênio com dois hidrogênios? Esse problema foi resolvido quando os químicos descobriram como pesar os átomos.

A estrutura do átomo: a ciência do início do século XX
Para conhecer a estrutura do átomo, precisamos saber o seguinte:
· quais são as partes do átomo;
· como é a organização dessas partes;
Ao final do século XIX, pensava-se que o átomo não era nada mais do que uma minúscula esfera indivisível (de acordo com a visão de Dalton). Contudo, uma série de novas descobertas nos campos da química, eletricidade e magnetismo, radioatividade e mecânica quântica, no final do século XIX e início do século XX, mudou tudo isso. Aqui estão as contribuições que esses campos trouxeram:
· as partes do átomo:
química e eletromagnetismo ---> elétron (primeira partícula subatômica)
radioatividade ---> núcleo
próton
nêutron

Experimentos clássicos (Thonsom, Rutheford, Chadwick, Bohr) deram uma estrutura para este átomo: algo formado por um grande espaço vazio, ocupado por minúsculos elétrons, que permanecem em prováveis regiões nas proximidades do núcleo - um pequeno e massivo conjunto de prótons e nêutrons, mais de 100.000 vezes menor do que o átomo ao qual pertence. Tanto os prótons como os nêutrons, por sua vez, são formados por outras subpartículas: os quarks - cada próton ou nêutron é formado por 3 quarks. A energia que mantém todas esta partículas e subpartículas unidas é muito grande, e pode ser aproveitada, tal como ocorre em processos de obtenção de energia nuclear (usinas e bombas nucleares).


O núcleo possui carga positiva devido somente a carga dos prótons, já que os nêutrons não possuem carga alguma. O número de prótons e, consequentemente, a carga do núcleo, são característica fundamental do átomo: o que identifica um elemento é justamente o número de prótons (Z) do seu núcleo. Embora o número de prótons seja sempre o mesmo, o número de nêutrons pode diferir em átomos de um mesmo elemento, gerando átomos com massas atômicas (A) ligeiramente diferentes.

Modelos Atomicos

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Chuva Ácida

A chuva ácida é provocada por emissões de dióxido de enxofre (SO2) e óxidos de nitrogênio (NOx) de usinas de energia, carros e fábricas. Fontes naturais, como vulcões, incêndios florestais e relâmpagos também contribuem para a poluição feita pelo homem. SO2 e NOx tornam-se ácidos quando entram na atmosfera e reagem com o vapor d'água. Os ácidos nítrico e sulfúrico resultantes podem cair como deposições secas (gases) ou úmidas(chuva, neve, graqnizo).
A chuva ácida ocorre com mais freqüência no Hemisfério Norte - a parte mais industrializada e poluída do globo. Os ventos podem soprar os gases das chaminés altas e carregar os poluentes para longe, atravessando estados e países. A chuva ácida pode não ter a mesma abrangência global que os gases de estufa, mas é um problema transfronteira, conseqüentemente, internacional.





As emissões de dióxido de enxofre e óxidos de nitrogênio reagem com
o vapor da água na atmosfera para criar os ácidos nítrico e sulfúrico.


Os efeitos da chuva ácida
A chuva ácida dissolve os minerais e nutrientes do solo das florestas, além das toxinas do solo (como alumínio) que, ao invés de serem absorvidas pelas árvores, vão parar em lagos e rios. A chuva ácida raramente mata uma floresta totalmente, porém, ela retarda seu crescimento. A perda de nutrientes e a exposição às toxinas da chuva aumentam as chances de as árvores caírem durante tempestades ou morrerem no inverno.



A chuva ácida pode corroer rocha e metal. Ela acelerou o processo natural de desgaste do rosto desse anjo em rocha.


Materiais e acabamentos
A chuva ácida possui a terrível capacidade de destruir rocha e metal, os materiais mais duráveis. Construções antigas, monumentos e lápides carregam sinais leves de corrosão ácida e deterioração. A deposição ácida acelera o desgaste natural causado pela chuva, sol, neve e vento.
A chuva ácida também estraga a pintura de automóveis. A indústria automotiva considera a deposição ácida um tipo de precipitação ambiental corrosiva, além da seiva de árvores, pólen e excrementos de pássaros. As marcações ácidas deixam formas corrosivas e irregulares em superfícies horizontais. Pintar novamente é a única forma de reparar o acabamento de um carro desfigurado pela chuva ácida.



Chuva ácida e o Taj Mahal Chuva ácida arruina alguns dos monumentos culturais mais belos do mundo. A redução das emissões, no entanto, ajudou a diminuir o índice de prejuízos na América do Norte e na Europa. O Taj Mahal na Índia também não teve sorte. O mausoléu construído pelo imperador Mughal Shah Jahan para sua querida esposa Mumtaz Mahal está perdendo seu brilho e tornando-se uma sombra pálida. Os cientistas responsabilizam a poluição das fundições locais e de uma refinaria de petróleo próxima.

Saúde

A chuva ácida parece uma chuva comum - não há perigo em nadar em um lago ácido. Mas os particulados de nitrato e sulfato da deposição seca podem causar asma, bronquite e problemas cardíacos. O NOx na deposição ácida também reage com os VOCs (compostos orgânicos voláteis) para formarem o ozônio no nível do solo. O ozônio, ou poluição, agrava e debilita o sistema respiratório.

Efeito Estufa

http://videoseducacionais.cptec.inpe.br/swf/mud_clima/02_o_efeito_estufa/02_o_efeito_estufa.shtml

Observações:

1. Uma conseqüência da desflorestação (desmatamento) é o desaparecimento de absorventes de dióxido de carbono, reduzindo-se a capacidade do meio ambiente em absorver as enormes quantidades deste causador do efeito estufa, e agravando o problema do aquecimento global.

2. Gottlieb Wilhelm Daimler, originalmente foi uma figura chave no desenvolvimento de
motores de combustão interna a gasolina e na invenção e desenvolvimento do automóvel. Trabalhou como um desenvolvedor de armas e gastou um perído estudando engenharia mecânica antes de estudar no colégio em Estugarda (Alemanha). Aí desenvolveu a primeira motocicleta em 1885, e o primeiro automóvel de quatro rodas com combustão interna em 1886.

3. O efeito estufa é um processo que ocorre quando uma parte da
radiação solar refletida pela superfície terrestre é absorvida por determinados gases presentes na atmosfera. Como consequência disso, o calor fica retido, não sendo libertado para o espaço. O efeito estufa dentro de uma determinada faixa é de vital importância pois, sem ele, a vida como a conhecemos não poderia existir. O que se pode tornar catastrófico é a ocorrência de um agravamento do efeito estufa que destabilize o equilíbrio energético no planeta e origine um fenómeno conhecido como aquecimento global.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Redução de enxofre nos combustíveis

Minc propõe antecipar redução de enxofre no diesel
O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, disse que propôs nesta quarta-feira, na reunião do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama), a antecipação de 2017 para 2012 da regra que obrigará os novos veículos a diesel a emitirem apenas 10 partículas de enxofre por milhão. A partir de janeiro do ano que vem já entra em vigor a resolução 315, de 2002, do Conama, segundo a qual nenhum veículo a diesel sairá de fábrica sem reduzir a emissão de enxofre para 50 partículas por milhão. Atualmente, segundo Minc, os veículos que circulam nas cidades emitem 500 partículas por milhão de enxofre e os que rodam no interior liberam 2 mil partículas. "O diesel que nós respiramos é de péssima qualidade", disse o ministro, ressaltando que o governo não vai prorrogar o prazo para a vigência da resolução. "Nós não aceitamos a prorrogação. As empresas (Petrobras e montadoras) tiveram seis anos para resolver isso. Os veículos só sairão da fábrica cumprindo a resolução", afirmou.
O gerente de soluções comerciais da área de abastecimento da Petrobras, Frederico Kremer, que acompanha a reunião do Conama, disse que a empresa "vê com bons olhos" a proposta apresentada por Minc ao conselho, de antecipar a meta de redução de enxofre. Questionado se a empresa terá como fornecer o diesel com apenas 50 partículas de enxofre por milhão a partir de 2009, Kremer disse que se os veículos que deverão atender essa exigência estiverem no mercado, a Petrobras vai fornecer o combustível.
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